Scholz propõe ‘pacto’ para modernizar a Alemanha

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

De 700 a 5 mil

Um certo dia, durante seus primeiros dias no Chile, Silvio foi a uma banca de jornais no bairro de Ñuñoa e o jornaleiro percebeu que ele era brasileiro. Também supôs que era uma pessoa de esquerda, já que a maioria dos pertencentes a essa comunidade em Santiago era progressista.

“Eu me surpreendi com a quantidade de publicações de esquerda que havia ali. O dono da banca notou minha reação. Eu tentei puxar conversa com ele, falando baixo, mas ele respondeu: ‘aqui você pode falar alto (sobre suas preferências políticas), aqui você tem liberdade’”, contou Tendler a Opera Mundi.

A coletividade brasileira no país andino, além de numerosa, se distinguia por uma inevitável maioria progressista, pois cresceu à medida em que os opositores da ditadura militar no Brasil precisavam escapar da perseguição e encontravam no processo allendista o perfeito refugio socialista e sul-americano.

Claramente, o Chile era a melhor alternativa para um brasileiro de esquerda buscar uma nova vida. Mas mesmo dentro da esquerda havia diferentes setores.

“Quando eu cheguei, em 1970, havia uns 700 brasileiros vivendo em Santiago. Eram da primeira leva, os chamados ‘reformistas’, a maioria exilados do governo Jango. A segunda leva veio mais ou menos junto comigo. Foi muito maior e trouxe mais gente ligada à luta armada. Quando o Allende sofreu o golpe havia mais de 5 mil pessoas na comunidade”.

Tendler fez amizades com brasileiros ligados às duas diferentes levas de exilados no Chile, embora se queixasse de um “certo preconceito” de alguns compatriotas pelo fato de que ele não pertencia a nenhuma organização política: “eles me consideravam hippie, porque eu tinha cabelo grande, mas eu era só um cara alegre e que não vivia em função de uma militância”.

Um dos pontos de encontro de Silvio Tendler com os brasileiros de Santiago era a livraria de Zé Maria Rabelo, uma das mais famosas de Santiago. Com a ajuda do livreiro, ele fez amizades com figuras que se destacariam anos depois, tanto brasileiros (como o advogado e político Plínio de Arruda Sampaio) quanto chilenos (como o escritor e cineasta Miguel Littin).

Comício de Salvador Allende frente ao La Moneda, em 1971 / Arquivo Pessoal 

Quem traiu o socialismo?

Em meio a sua estadia no Chile, Silvio recebeu uma oportunidade de viajar para a França, em 1972. “Eu queria estudar cinema e Paris me proporcionou um ambiente fantástico. Conheci figuras importantes da época, como o Vassilis Vassilikos, (escritor grego, autor do romance Z), o Costa-Gavras (cineasta grego), vários documentaristas franceses importantes. Era um universo muito rico culturalmente”, recorda o cineasta.

A primeira passagem por terras francesas durou alguns meses. Em seu regresso ao Chile, no segundo semestre de 1973, ele se deparou com um cenário bem diferente do que ele havia deixado quando partiu.

Em junho daquele ano, quando o então jovem estudante brasileiro se deleitava com a cena artística parisiense, a utopia socialista de Allende enfrentava sua primeira tentativa de insurreição militar, que terminou fracassando. Silvio regressou a Santiago semanas depois e encontrou um país já tomado pelo clima de golpe.

“Em agosto, um grupo desses de extrema direita explodiu uma central elétrica. No dia seguinte, eu ouvi o porteiro de um prédio perguntando ‘quando será que vão cortar a água também?’. Aos poucos, fui percebendo que o país já era outro. Na primeira vez que cheguei ao Chile, vi um governo construindo a revolução. Na segunda, o que avançava era a contrarrevolução”, comenta.

O brasileiro também lembra de seu último dia no país andino, um 4 de setembro de 1973, celebrado com um ato político multitudinário em apoio ao presidente Salvador Allende, no aniversário de três anos de sua vitória eleitoral.

Aquela mobilização, porém, acabou servindo mais para revelar a divisão dentro da esquerda do que para mostrar a unidade que o setor precisava para enfrentar o golpismo.

“Havia dois grupos que eram os mais numerosos naquele ato. O pessoal do Partido Comunista, que defendia a ideia de buscar uma saída política para aquela crise, e o pessoal do MIR (sigla em espanhol do Movimento de Esquerda Revolucionária), que queria partir para o enfrentamento armado. Durante a manifestação, a turma do MIR começou a gritar que ‘o reformismo trai o socialismo’. Os militantes comunistas responderam dizendo que ‘o ultraesquerdismo trai o socialismo’”, relembra o documentarista.

Última manifestação popular a favor de Allende, em 4 de setembro de 1973/ Arquivo pessoal

No dia seguinte, Sílvio viajou ao Peru, escapando do que estava por vir, mas com o pensamento em uma conversa que teve com um amigo, na saída do ato em defesa de Allende. Ambos concordaram que o Chile estava à beira de um grande acontecimento, que poderia ser um golpe da direita e a instalação de uma ditadura, ou um contragolpe allendista para um triunfo e consolidação definitiva da Unidade Popular. O brasileiro perguntou ao camarada chileno o que ele achava mais provável. “Seja lá o que for, que ocorra logo, ninguém aguenta mais esta tensão”, foi a resposta.

Alavanca ao futuro

De volta a Paris, Silvio passou a colaborar com um comitê de solidariedade ao Chile criado na capital francesa, um dos muitos similares que foram abertos em todo o mundo.

“Para a minha geração, o processo vivido no Chile equivale ao que foi a Guerra Civil Espanhola nos anos 30. Foi um acontecimento fundamental. Por isso os comitês tiveram até apoiadores famosos. O François Mitterrand, que na época era candidato presidencial (seria presidente da França entre 1981 e 1995), foi um dos que participou, assim como o Alain Touraine (sociólogo e escritor francês), que inclusive era casado com uma chilena”, disse.

Além do envolvimento com o comitê, Silvio trabalhou como assistente de direção no documentário La Spirale, de Chris Marker. O filme, que estreou em 1975, retratou os eventos que ocorreram no Chile desde a eleição de Salvador Allende até o golpe militar.

Em 1976, após formar-se em história pela Universidade Paris VII, Silvio Tendler regressou ao Brasil. Em seu país natal, além de participar da luta pela redemocratização, ele construiu uma sólida carreira de cineasta e documentarista, realizando obras que justificariam seu apelido de “cineasta dos sonhos interrompidos”, entre as quais estão: Os Anos JK – Uma Trajetória Política (1980), Jango (1984), Marighella – Retrato Falado do Guerrilheiro (2001), Utopia e Barbárie (2009) e Tancredo, a Travessia (2011). 

Também dirigiu o seriado Anos Rebeldes (1992), da Rede Globo, e os documentários da chamada Trilogia da Terra: O Veneno Está na Mesa (2011), O Veneno Está na Mesa II (2014) e Agricultura Tamanho Família (2014).

“Eu vivo de preservar a memória. Acho que a memória é a alavanca ao futuro. Não existe futuro sem memória. E atualmente temos muita gente querendo se apossar da memória e cobrar por coisas que são públicas. A Getty Images está pagando por filmes nazistas e está devendo uma fortuna. Depois que caiu o mundo socialista, aquele material produzido pela Alemanha Oriental passou a ser vendido a peso de ouro. Aqui no Brasil também é caríssimo usar uma imagem (do passado). É a destruição da memória, a apropriação indébita de um bem coletivo, e eu estou brigando contra isso fazendo filmes”, contou a Opera Mundi.

Silvio Tendler participará da caravana Viva Chile, que reunirá brasileiros que pretendem participar dos eventos em Santiago sobre os 50 anos do 11 de setembro, e terá como missão paralela a gravação de material para seu próximo documentário, que se chamará “Diálogos e Memórias de Exilados” e contará a história de brasileiros que viveram o exílio no Chile e na França. 

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e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


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