Maioria das big techs não tem regras para evitar um novo 8 de janeiro, diz estudo

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Relatório do InternetLab aponta que políticas das plataformas são genéricas e restritas a período eleitoral

PATRÍCIA CAMPOS MELLO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

A maioria das plataformas de internet não tem políticas para evitar que sejam usadas em um novo 8 de janeiro, mostra estudo do InternetLab.

Segundo o levantamento, todas as principais plataformas, com exceção do Telegram, têm políticas de integridade eleitoral, que vedam, entre outras coisas, divulgar datas e horários errados do pleito ou alegações infundadas de fraude.

No entanto, a maioria não possui regras específicas o suficiente para lidar com incitação de violência após o resultado eleitoral ou contra a transmissão pacífica de poder —conteúdo que se alastrou pelas redes sociais nos dias que antecederam os ataques a Brasília em 8 de janeiro deste ano.

As únicas plataformas que têm políticas específicas para tentativas de ruptura democrática após as eleições são Instagram, Facebook e X (ex-Twitter), segundo o estudo “Compromisso com a democracia: Integridade eleitoral e o Estado democrático de Direito nas políticas de plataformas digitais”.

Já o TikTok, YouTube, LinkedIn e Kwai tinham, entre junho de 2022 e janeiro de 2023, políticas relacionadas à manutenção da integridade do debate público durante as eleições e a inibição de atos que possam impedir ou dificultar o processo eleitoral, porém não possuíam normas sobre insurreições após a divulgação dos resultados, afirma o relatório.

“As plataformas têm políticas mais genéricas sobre ruptura democrática e não deixam claro para os usuários e para os moderadores o que é permitido, [o que] deixa todos em um limbo”, diz Ester Borges, coordenadora de pesquisa do InternetLab e do relatório.


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“É uma grande preocupação entrar em mais uma eleição com regras insuficientes. E, além disso, os discursos estão sempre um passo à frente da regulação. Esperamos em 2024 problemas maiores ou tão grandes quanto tivemos em 2022.”

De acordo com o InternetLab, é necessário que as políticas sejam sensíveis a contextos de pré-violência, que tornem as plataformas capazes de avaliar, previamente e de maneira abrangente, o perigo de cada discurso, com sanções gradativas.

No caso dos aplicativos de mensagem, o WhatsApp proíbe o uso abusivo da plataforma em contexto eleitoral, com banimento de mensagens em massa; limites mais rígidos para mensagens virais, acompanhadas de etiquetas de encaminhamento; ferramentas para verificar as informações recebidas por encaminhamento e parcerias com agências de checagem de fatos.

Já o Telegram proibia apenas o envio de spam e não tinha políticas específicas para integridade cívica e eleitoral.


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Outro problema apontado pelo estudo do InternetLab é a restrição das normas aos períodos eleitorais.

O X (ex-Twitter) é o único que proíbe “informações enganosas sobre desfechos de atos cívicos” e “afirmações contestadas que podem minar a própria fé no processo” durante o período eleitoral e enquanto a plataforma considerar necessário.

O relatório recomenda que as normas não devem ser aplicadas apenas durante períodos de grandes eventos, como eleições e plebiscitos. “Pelo contrário, é essencial criar um ambiente permanentemente propício ao debate político íntegro, protegendo os direitos e a dignidade de todos os usuários.”

Outro diagnóstico do relatório é a necessidade de cuidados específicos para anúncios eleitorais. A lei autoriza a propaganda eleitoral impulsionada pelos partidos ou candidatos em plataformas digitais, mas veda “a divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinja a integridade do processo eleitoral”.


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No entanto, as empresas regulam apenas o procedimento de veiculação de anúncios, e não têm medidas específicas para propaganda com desinformação ou questionamento à integridade eleitoral, segundo o estudo. “A ausência de parâmetros, nesse caso, é ainda mais sensível, dado que as plataformas lucram com essas publicações monetizadas”, diz o texto.

O Facebook, o Instagram, o YouTube e o Kwai possuíam políticas direcionadas à propaganda eleitoral no período. No caso do Facebook e do Instagram, além do processo de autorização para veiculação de anúncios, havia a obrigação de rotulagem do anúncio como “propaganda eleitoral”. Existia ainda a biblioteca de anúncios, que armazena propaganda eleitoral por sete anos.

O InternetLab recomenda que, além disso, as plataformas devam proibir anúncios que questionem a integridade eleitoral e a democracia. E também que, seguindo o exemplo da eleição de 2020 nos EUA, as plataformas poderiam restringir a circulação de anúncios eleitorais em períodos próximos aos dias de votação.


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O X (ex-Twitter), o TikTok e o LinkedIn proíbem a propaganda eleitoral em suas plataformas.


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O levantamento também questiona a transparência das medidas de moderação de conteúdo das plataformas. Normalmente, elas divulgam apenas o número de conteúdos removidos, mas não quantos foram visualizados e denunciados nem o universo total de publicações.

Em relação a perfis de candidatos e figuras públicas, seria necessário ter regras específicas e moderação rápida, dado o grande alcance e influência das publicações dessas contas, diz o estudo. Mas também é crucial assegurar isonomia na moderação dos diferentes perfis de candidatos.

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e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


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