Red Hot Chili Peppers em SP brilha com John Frusciante – 10/11/2023 – Ilustrada

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

O Red Hot Chili Peppers fez um show simples e direto em que equilibrou o setlist e encantou as dezenas de milhares de presentes no estádio do Morumbi, em São Paulo. A banda americana está em turnê pelo país, já passou por Rio de Janeiro e Brasília e ainda fará shows em Curitiba e Porto Alegre.

A novidade da excursão, para os brasileiros, é a presença do guitarrista John Frusciante. Integrante clássico, ele havia deixado a banda pela segunda vez entre 2009 e 2019, período em que o grupo tocou com Josh Klinghoffer na guitarra, inclusive nas últimas vindas ao Brasil.

Não é exagero dizer que o músico transforma os Chili Peppers, e não só pela técnica apurada. Frusciante no palco nunca repete um solo do começo ao fim exatamente como tocou em estúdio, dando o verdadeiro sentido de ao vivo para o show —cada performance soa única, diferente da noite anterior e da seguinte.

Mais que isso, ele tem uma conexão que parece de outras vidas com os outros músicos, em especial com o baixista Flea. A sinergia dos dois é o coração da banda, seja nas performances mais convencionais, seja nas jams entre uma canção e outra.

Em São Paulo, os Chili Peppers começaram com três músicas de sua fase mais clássica —exatamente a que teve Frusciante na guitarra, entre os anos 1990 e a década seguinte. Vieram “Can’t Stop”, esta com a plateia cantando os backing vocals, “The Zephyr Song” e “Snow (Hey Oh)”.

Essas são músicas muito presentes nas apresentações da banda, mas o show de São Paulo teve algumas mudanças em relação aos últimos. O quarteto tocou “Don’t Forget Me” e “Parallel Universe”, canções até então inéditas na atual turnê sul-americana, que também passou pela Costa Rica.

Em Brasília, parte do público reclamou nas redes sociais que os Chili Peppers abriram mão de hits para tocar músicas menos conhecidas. Para os fãs mais assíduos, por outro lado, deve ter sido um privilégio ver raridades como “Throw Away Your Television”, “Pea” e “I Could Have Lied”, as duas últimas do começo dos anos 1990.

É o preço que os americanos pagam por terem se tornado uma banda de estádio mesmo sem ceder aos maneirismos desse tipo de apresentação atualmente. Se o Coldplay, no mesmo Morumbi este ano, levou palcos múltiplos, shows de luzes e pulseiras luminosas e pirotecnia, os Chili Peppers recusam estripulias.

Não houve grandes interações do quarteto com a plateia, nem sequer um trabalho de iluminação ou cenografia muito elaborados. O que iluminou o Morumbi foram as lanternas dos celulares, acesas de tempos em tempos ao longo da apresentação.

Foi um show que de muitas maneiras refletiu o desleixo e a espontaneidade que são parte integral do rock funkeado e alternativo do grupo. Andou na contramão dos espetáculos sobrecarregados de estímulos visuais que se tornaram regra em eventos desta dimensão.

Anthony Kiedis, vocalista da banda, no máximo pediu para que apagassem um laser verde que alguém da plateia mirou nele, distribuiu obrigados e disse a Frusciante que gostava de fazer um “air guitar” durante um solo do guitarrista. Flea, o mais bem-humorado dos quatro, foi quem fez uma ou outra brincadeira com o público.

Ainda assim, o Morumbi, um estádio maior que o Allianz Parque, que também recebe shows na capital paulista, estava lotado. A plateia mais perto do palco levou cartazes e dava para ouvir quem estava na arquibancada cantando alto durante os hits. Foi assim em músicas como “By the Way” e “Californication”.

Dos álbuns mais recentes, o setlist teve “Tippa My Tongue”, “Here Ever After”, “Eddie” e “Black Summer”. O quarteto ainda tocou um cover de “Havana Affair”, dos Ramones, e uma versão de “Terrapin”, do ex-Pink Floyd e mestre da psicodelia Syd Barrett, só com Frusciante na voz e guitarra.

Faltaram alguns dos maiores sucessos dos Chili Peppers, entre eles “Suck My Kiss”, “Scar Tissue” e “Otherside”. Mas os fãs de São Paulo também não viram canções tão raras quanto os de Brasília.

No fim das contas, o público saiu satisfeito do Morumbi, após a apoteose de “Under the Bridge” e “Give It Away”, as últimas do setlist. Afinal, parte do sucesso dos Chili Peppers está também na recusa de se render a gracejos fáceis e performances plastificadas.

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