Indústria têxtil prevê demissões e aumento de preços caso desoneração não seja sancionada – Notícias

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


A não prorrogação da desoneração da folha de pagamento pode provocar a demissão de até 35 mil pessoas que atuam na indústria têxtil e de confecção no Brasil. O setor alega já enfrentar gargalos para crescer em razão das condições desfavoráveis de competição com o mercado internacional e projeta que, sem a continuidade da medida, o preço final pago pelo consumidor deve aumentar, dificultando ainda mais o cenário econômico da área. 



“Temos a estimativa de que, se essa prorrogação não ocorrer, existe um potencial de perda de 30 a 35 mil postos de trabalho”, afirmou ao R7 o presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. O fechamento de postos de trabalho, segundo ele, vai ocorrer pelo aumento do custo do trabalho. “Quando se pega confecção, que é o grande elo empregador, 30% a 60% [do custo] é mão de obra. São pessoas. Se aumenta em 10%, 15% esse custo, você está gerando um impacto total de 3% a 10%. Se isso se traduzir em perda de mercado, dificuldade do consumidor em adquirir o produto ou facilidade à concorrência do produto importado, há geração de desemprego.”


Pimentel reconhece que o grande gerador da contratação é o crescimento da economia, mas ressalta que esse fator caminha com um bom ambiente de negócio. “Entendemos que é crítico e fundamental manter o modelo enquanto não temos uma solução mais ampla — que vem sendo discutida, mas não posta efetivamente — para encontrar uma forma de reduzir o custo do trabalho.”


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A indústria têxtil é um dos 17 setores que atualmente são atendidos com a desoneração da folha de pagamento. A área gera mais de 9,2 milhões de empregos formais diretos, além de outros milhões de postos de trabalho nas redes de produção — levantamento feito pelas entidades patronais a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). 


O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem até 23 de novembro para sancionar ou vetar o projeto. Tanto empresas como centrais sindicais pressionam pela sanção e calculam que, sem a continuidade da concessão, quase 1 milhão de postos de trabalho serão fechados.


“Trata-se de iniciativa crucial voltada a preservar empregos e solução oportuna enquanto não se aprova a desoneração linear para todos os setores, o que poderá ocorrer numa etapa futura da reforma tributária. Enquanto isso, o governo não pode permitir que se afaste esse modelo e que tenhamos efeitos desastrosos no desemprego e até no aumento da inflação e dos juros, o que acaba prejudicando a população em geral”, diz o ofício enviado pelas entidades patronais ao presidente.



A pressão também é feita pelos trabalhadores. “Hoje são 9 milhões de postos de trabalho nos 17 setores que mais empregam no país. Amanhã, esse número poderá ser reduzido para pouco mais de 8 milhões”, analisa o manifesto conjunto das centrais sindicais direcionado a Lula. “Pedimos que mantenha esse compromisso com a classe trabalhadora, sancionando o projeto”, afirmam os signatários, que representam 40 milhões de trabalhadores.


Autor da proposta, o senador Efraim Filho (União Brasil-PB) também tem feito negociações com o governo federal desde o início das discussões no Congresso e continua as conversas no intuito de garantir a sanção. “É preciso que se tenham políticas públicas direcionadas para estimular esses setores que empregam muita gente. São pais e mães de família que estão na fila do desemprego, jovens que buscam uma primeira oportunidade”, afirma. 


Entenda o que é a desoneração da folha de pagamento


Pelo projeto, a contribuição previdenciária patronal sobre a folha de salários será substituída por uma contribuição incidente sobre a receita bruta do empregador. A contribuição patronal é paga por empregadores para financiar a seguridade social.


Então, em vez de o empresário pagar 20% sobre a folha do funcionário, o tributo pode ser calculado com a aplicação de um percentual sobre a receita bruta da empresa, que varia de 1% a 4,5%, conforme o setor.


A contribuição não deixa de ser feita, apenas passa a se adequar ao nível real da atividade produtiva do empreendimento. Em outras palavras, as empresas que faturam mais contribuem mais. Com isso, é possível contratar mais empregados sem gerar aumento de impostos.


Quais são os setores beneficiados?


• Confecção e vestuário;

• Calçados;

• Construção civil;

• Call center;

• Comunicação;

• Construção e obras de infraestrutura;

• Couro;

• Fabricação de veículos e carroçarias;

• Máquinas e equipamentos;

• Proteína animal;

• Têxtil;

• Tecnologia da informação (TI);

• Tecnologia da informação e comunicação (TIC);

• Projeto de circuitos integrados;

• Transporte metroferroviário de passageiros;

• Transporte rodoviário coletivo;

• Transporte rodoviário de cargas;

• Empregos e salários.


Juntos, esses segmentos geram mais de 9 milhões de empregos formais. Segundo os dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), a iniciativa garantiu, em 2022, um aumento de 19,5% na remuneração dos trabalhadores dos setores beneficiados. Se a folha não tivesse sido desonerada, o salário médio desses segmentos seria de R$ 2.033. Com a desoneração, a média salarial desses trabalhadores subiu para R$ 2.430.

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e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


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