Ditadura: Congresso dos EUA discute abertura de arquivos – 25/11/2023 – Mundo

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Como parte da campanha de pressão para que o governo americano retire o sigilo de documentos referentes à ditadura brasileira, uma sessão sobre o assunto será realizada no Congresso dos EUA em parceria com o gabinete da deputada democrata Nydia Velázquez.

A iniciativa é promovida pelo think tank Washington Brazil Office, uma das 16 organizações que assinaram uma carta enviada ao presidente Joe Biden em julho solicitando a divulgação do material.

O briefing acontece de maneira virtual no dia 5 de dezembro, e terá a participação do brasilianista James Green, presidente do conselho consultivo do Washington Brazil Office, de Maria Hermínia Tavares de Almeida, cientista política e colunista da Folha, e de Gabrielle Abreu, da coordenadora do Instituto Vladimir Herzog.

Há precedentes para que os documentos sejam divulgados. Em agosto, o Departamento de Estado americano divulgou uma nova leva de arquivos, até então confidenciais, com os relatórios repassados ao presidente Richard Nixon no período que antecedeu e no dia do golpe militar no Chile, em 1973.

A liberação ocorreu poucas semanas antes de o evento completar 50 anos. Em 2024, o golpe militar no Brasil completa 60 anos.

“A retirada do sigilo de documentos é um processo complexo que envolve diversas agências, no qual o governo considera muitos fatores, incluindo segurança nacional, proteção de fontes e métodos, e outros riscos e benefícios de divulgar uma informação específica”, explicou a pasta, equivalente ao Itamaraty brasileiro, na época.

Procurado pela reportagem, o Departamento de Estado reforçou a complexidade da abertura dos documentos, e que a avaliação é feita considerando vários fatores. Um oficial da pasta afirma que, por enquanto, não há nenhuma previsão de divulgação dos arquivos referentes à ditadura brasileira.

Velázquez, que esteve em agosto no Brasil, no Chile e na Colômbia, integrando uma comitiva de deputados de esquerda, afirma que todos esses países carregam “sequelas substanciais das decisões de política externa e envolvimento dos EUA ao longo do último século”.

“O apoio americano para a derrubada da democracia brasileira e a ditadura militar de 21 anos subsequente são um exemplo dessa dinâmica. Para facilitar a verdade e o processo de reconciliação, e construir uma relação mais forte entre os nossos países, nós precisamos de transparência sobre o papel dos EUA no golpe e no apoio à ditadura militar”, afirma a democrata.

Em entrevista à Folha em julho, James Green antecipou que preparava, em conjunto com ativistas e organizações nacionais, um pedido para que os EUA liberem cerca de mil arquivos secretos que podem revelar a atuação do país no golpe de 1964.

“Acreditamos que a transparência na descoberta destes registros históricos é essencial para promover relações diplomáticas informadas, promover a responsabilização e obter uma compreensão mais profunda desta história partilhada”, afirma o historiador, em nota sobre a sessão no Congresso.

Além do WBO, assinaram a carta enviada a Biden as organizações Ação da Cidadania Associação Nacional de História; Artigo 19; Centro Dom Helder Camara de Estudos e Ação Social; Center for Economic and Policy Research; Coalizão Brasil por Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia; Coletivo de Filhos e Netos por Memória, Verdade e Justiça; Coletivo RJ Memória, Verdade, Justiça e Reparação; Comissão Arns; Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos; Grupo Tortura Nunca Mais da Bahia; Instituto Vladimir Herzog; Movimento de Justiça e Direitos Humanos; Núcleo Memória de SP; e Opening the Archives Project (Universidade Brown).

Em julho, a deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez fez um pedido semelhante, para que um relatório sobre o envolvimento de Washington no golpe de 1964 fosse apresentado. A demanda foi apresentada por meio de uma emenda ao projeto de orçamento anual de Defesa dos EUA. O texto final aprovado, no entanto, não inclui essa previsão.

A participação dos EUA já foi documentada por historiadores. O embaixador dos EUA no Brasil em 1964, Lincoln Gordon, propôs o envio de uma força naval para a costa brasileira para ajudar as tropas que derrubariam João Goulart (1961-1964), na Operação Brother Sam. A ação foi aprovada pelo governo Lyndon Johnson, mas Goulart caiu antes que os navios chegassem.

Também está registrado o conhecimento dos EUA das violações de direitos pelo regime. Arquivos da embaixada americana de 1975-1976 publicadas pelo WikiLeaks apontaram que a Casa Branca sabia das violações de direitos humanos, mas as minimizavam como exceções para justificar a continuidade do apoio e de treinamento militar das forças brasileiras. Os Estados Unidos também deram apoio à Operação Condor, que criou uma rede para operações coordenadas de repressão nas ditaduras do Cone Sul.

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