urge reparar arestas em prol da estabilidade política boliviana

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

A governabilidade

O MAS deve encontrar uma solução política para sua crise, para que não se rompa a constitucionalidade da Bolívia, não se facilite um novo golpe de estado e uma renovada ameaça para a democracia sul-americana.

A disputa pelo controle do primeiro grande partido sul-americano de esquerda indigenista ameaça a governabilidade de um país lastreado pela debilidade de suas instituições e por uma incerteza econômica que tende a agravar-se.

O setor de Arce conseguiu que o Tribunal Constitucional decretasse nula a eleição de Morales como candidato. Os seguidores de Morales denunciaram a sentença como “fraudulenta”. A bola está agora com o Tribunal Eleitoral, que ordenará ao MAS que organize um novo congresso. Se não for assim, tem atribuições para cancelar sua sigla, o que mergulharia a Bolívia em uma instabilidade política de grandes dimensões.

Como a oposição está muito dividida, não aparecem modelos alternativos, mas o tempo urge e, se o movimento popular boliviano não solucionar sua crise de direção, mergulhará o país em uma nova crise constitucional.

Cannabrava: Na Bolívia, militares não se metem na política pois Evo Morales expulsou os EUA

As eleições de 2020, depois do golpe de Estado na Bolívia, que deram como grande vencedor o Movimento Ao Socialismo, não foram suficientes para recompor tudo o que a crise de 2019 rompeu. A ruptura agora é tão profunda que chegou à única coisa que lhe faltava dividir: o próprio MAS.

O caminho de Evo Morales tem mais obstáculos que antes, pois uma boa parte de seu partido, ocupado em administrar o Poder Executivo, lhe fez saber de muitas formas que já não precisa dele e que se opõe a seu personalismo ou a qualquer culto à personalidade. Mas seus partidários veem nele um líder imprescindível.

Morales é um político com longa experiência sindical e presidencial, razão pela qual não se explica vê-lo constantemente irritado. Suas denúncias sobre possíveis perseguições judiciais ou sobre a ineficácia governamental chegam a ser simplistas como para facilitar que os meios de comunicação mostrem-no como um ambicioso personalista, mais do que como uma heroica vítima.

O sociólogo, político e filósofo boliviano René Zavaleta, docente nas Universidades de San Andrés, Oxford, Vincennes, Santiago, UAM e UNAM, e diretor fundador da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais, com sede no México, refere-se a ela como “a incapacidade de “transformar a força social efetiva em medidas concretas de transformação social”.

Este movimento de massas, que derrota o regime neoliberal de partidos, que derrota as sedições direitistas, age depois como força social no voto a favor do MAS… mas é como se deixasse de existir no dia seguinte.

Evo Morales não rompeu com Estado colonial e patriarcal, mas a história o absolverá

Dadas as dimensões históricas do processo político aberto desde a chegada do MAS ao governo, não é exagero considerar que um desarranjo dos aparatos masistas pode levar sua base social à desmoralização e a uma derrota que exceda em muito o mero revés eleitoral.

Precisamente, e pelas dimensões do perigo, é urgente orientar todos os esforços — fundamentalmente no interior do movimento operário, camponês e popular — a discutir novas agendas políticas que indiquem aspectos-chave e de interesse comum, como elevar a qualidade dos serviços educativos e de saúde, reformar a fundo a justiça estatal e fortalecer os direitos democráticos das mulheres, da juventude e dos povos indígenas. A passividade e a subordinação às sórdidas disputas dos aparatos políticos é um caminho pavimentado rumo à divisão, à descrença e, finalmente, à derrota.

Morales e Arce formaram entre 2006 e 2019 uma dupla de êxito: o primeiro como chefe de Estado e o segundo como ministro da Economia. Depois do golpe civil-militar que em 2019 os tirou do poder, Arce foi o eleito por Morales como seu sucessor. Três anos depois, a relação entre ambos está rompida.

Arce decidiu quase desde o início de seu Governo distanciar-se de seu mentor. Disse que este não teria “papel algum” nas decisões políticas, relegando-o a coordenador das dezenas de sindicatos e agrupamentos sociais que integram o MAS. Morales interpretou isto como uma traição. Agora, a expulsão de Arce, a que se somaram outros 20 deputados afins ao Governo, foi o último capítulo desta luta interna.

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Morales prometeu aos seus que “o MAS vai recuperar a revolução para salvar a pátria novamente”. O ex-presidente relembra 2006, quando a nacionalização dos recursos petroleiros permitiu à Bolívia o crescimento sustentado da economia, ao mesmo tempo em que reduzia a pobreza e o desemprego. Parte deste êxito Morales deve a Arce, a quem agora não perdoa sua decisão de encabeçar um processo de renovação interna no movimento que encabeça há mais de 30 anos.

O que virá

Os dirigentes das Seis Federações do Trópico de Cochabamba (uma poderosa organização de produtores cocaleiros onde Morales nasceu como dirigente) já advertiram o governo de Arce que adotarão ações radicais caso Evo fique inabilitado para competir em 2025.

Arce devia ser só uma figura transicional, mas tem o poder do Estado e maneja recursos. Ninguém soube encontrar uma fórmula de unidade entre a condução do Estado e a do movimento de massas, e assim foi desde que, no final de 2021 os dois dirigentes começaram a divergir até chocarem-se.

O evismo não está disposto a esperar 2024, quando tem que se realizar na Bolívia as Primárias Abertas e Secretas (PAS, não obrigatórias). Provavelmente Evo tema uma decisão do TCP interpretando a Constituição de um modo que iniba sua candidatura. Aliás, Evo  é rejeitado por 60% da população urbana e tem poucas chances de ganhar uma eleição.

Por sua vez, para Luis Arce tampouco é fácil, já que, se quiser manter o apoio popular, não pode descuidar da gestão.

Eva Copa y Adriana Salvatierra

Superar a fratura atual implica que tanto Evo como Arce deem um passo atrás. Bem poderiam ser substituídos pela geração intermediária de dirigentes em que assoma, primeiro que todos, Andrónico Rodríguez (34 anos), vice-presidente da Federação de Cocaleiros do Trópico de Cochabamba (ou seja, segundo de Evo) e presidente do Senado, onde atuou com suma prudência, tecendo acordos (também com a oposição) e mantendo o funcionamento da câmara.

Imediatamente atrás de Andrónico assomam três mulheres: Adriana Salvatierra, Eva Copa e Gabriela Montaño. A primeira (34 anos) e a segunda (36 anos) foram sucessivamente presidentas do Senado e a segunda é hoje prefeita de El Alto, o populoso subúrbio de La Paz. A terceira (47 anos) também já exerceu a presidência do Senado e depois diversos cargos. Será a hora das mulheres?

Álvaro Verzi Rangel | Sociólogo e analista internacional, Codiretor do Observatório em Comunicação e Democracia e analista sênior do Centro Latino-americano de Análise Estratégica (CLAE, www.estrategia.la)
Tradução: Ana Corbisier


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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