Massa defende unidade nacional por mais educação, indústria e renda aos argentinos

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Ou seja, não estamos avançando e é porque a integração também acontece quando entendemos que podemos tratar os problemas comuns de maneira comum. Cada país está concentrado em tentar resolver suas próprias problemáticas que já são grandes. O Equador, por exemplo, hoje é o país mais inseguro do continente. Em 2017, éramos o segundo mais seguro. Hoje somos o mais inseguro, com mais de 5 mil mortes violentas registradas até agora este ano.

Mas também com atentados políticos que no Equador e na política equatoriana não existiam no passado. [Foram] 20 atentados, dos quais oito terminaram em assassinato, incluindo um candidato presidencial.

Colocamos todo esse histórico para dizer que se [o presidente mexicano] Andrés Manuel López Obrador convocar para tratar de forma coletiva os temas de inflação ou migração; se Lula der o passo adiante com o Brics, o Banco do Sul, que para nós é fundamental, esses feitos podem ser não apenas exposições, mas tarefas concretas de integração que permitam aos nossos povos ter soluções.

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O Equador deu agora um passo para trás, não sabemos como a política internacional vai ser guiada porque é também um governo empresarial cujo chanceler, cujos ministros apresentados inicialmente são os gerentes das empresas de Noboa, em seu grande consórcio. Ou seja, essa vai ser a dinâmica: o jogo dos importadores, exportadores e como isso será representado na política pública.

Temos que ver que existem países, insisto, com os quais temos que avançar em temas comuns. Um dos temas, por exemplo, seria o tratamento conjunto da dívida externa. Há coisas que podemos tratar, tomara que cada vez haja uma maior decisão, mas pelo que vemos, e nesses jogos de idas e vindas dentro da democracia liberal ou representativa, com essas idas e vindas entre direitas e esquerdas, está muito difícil consolidar maiores processos de integração.

ComunicaSul: Para nós, do Brasil, é um pouco estranho tudo o que está acontecendo na Argentina com a questão da dolarização. O Equador já passou por isso. Você poderia compartilhar suas impressões a respeito, sobre como a economia se movimenta após a dolarização, se isso afeta o povo e de que maneira?

Gabriela Rivadeneira: Na verdade, aqui na Argentina, em cada entrevista que me fazem, eles perguntam isso. Dizem ‘você que é equatoriana, como o Equador vivencia a dolarização?’.

Bem, a dolarização foi adotada em meio a uma crise econômica brutal. O feriado bancário de 1999 fez com que o Estado injetasse recursos públicos para salvar os bancos privados da falência. E isso causou um tremor que levou à decisão de entrar em um processo de dolarização.

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O que nós já dizíamos época, e continuamos dizendo agora, é que é a pior decisão que se pode tomar para qualquer economia nacional. A perda de parte da soberania na gestão da moeda é algo que aniquila a arquitetura financeira soberana de qualquer país. No Equador, isso foi feito.

Uma vez adotada a dolarização, você precisa realmente implementar políticas que a mantenham. E isso é ainda mais complexo do que entrar no processo de dolarização em si.

O que isso tem a ver com a vida cotidiana das pessoas? Aqui, já peguei táxis onde as pessoas dizem: ‘Se eu tenho 500 pesos, então eu vou ter 500 dólares’. Uma conversão simples e básica. Não, negado! Definitivamente falso!

Quando você entra em um processo de dolarização, primeiro é afetado pela flutuação do dólar no mercado internacional.

Segundo ponto: você não vai resolver o problema da inflação com a dolarização na Argentina.

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Em terceiro lugar, você não imprime dólares. Portanto, você tem que comprar dólares dos Estados Unidos. Não é o seu banco que está fornecendo. Ele é anulado. Então, você compra dólares. E diante disso, em casos como o equatoriano, que está entre a Colômbia e o Peru, que têm suas próprias moedas e podem ‘jogar’ com ela, o Equador não pode fazer isso. Isso reduz a competitividade regional.

Mas além disso, quem poderia imaginar esse tema, em pleno século 21, quando o Brics e outras instâncias mundiais estão falando sobre negociação e comercialização usando uma cesta de moedas locais, fora do dólar? Quem poderia imaginar que, diante dessa geoeconomia, a dolarização poderia ser uma solução quando o dólar está em debate em nível mundial?

Espero que compreendamos tudo isso. Eu acredito que a mídia corporativista faz o que precisa fazer nesse sentido, e eles cumprem sua tarefa perfeitamente bem ao criar imagens que são totalmente falsas e que podem levar facilmente à ruína, não apenas de uma economia, mas de uma sociedade. Esperamos que isso não ocorra na Argentina.

ComunicaSul: Fale um pouco sobre como você vê o trabalho para que o tema da integração chegue efetivamente às pessoas? Que não seja apenas algo das elites intelectuais, dos altos níveis diplomáticos, mas algo sobre o qualas pessoas possam se apropriar?

Gabriela Rivadeneira: Eu acredito que isso tem a ver com a pedagogia popular em geral. E o que Andrés Manuel [López Obrador] faz todas as manhãs nas coletivas de imprensa e o que nossos presidentes fazem ao tentar se comunicar de maneira diferente é o que temos que fazer para que os povos compreendam adequadamente a integração. Mas isso tem que ser feito com fatos.

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Por exemplo, quando nós, da Unasul, economizamos bilhões de dólares na região por meio da compra conjunta de medicamentos, da lista básica de medicamentos, isso beneficia diretamente nossos povos.

Quantos de nós somos capazes de fazer com que as pessoas saibam disso? Isso já está relacionado com essa pedagogia popular.

Ou quando dizemos “não mais militares ou policiais na Escola das Américas”, porque estamos criando nossa própria escola, que, aliás, ficava no Brasil.

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Essa era uma vontade não apenas de compreender que as forças públicas têm outro papel nas sociedades do século 21, mas também de confrontar novamente a política do terror. Ou seja, quando usamos a pedagogia popular para que os povos debatam, compreendam, se informem, estamos dando um passo importante para que a integração seja verdadeiramente não apenas uma integração diplomática, mas uma integração dos povos.

Mas isso é um desafio de construção a médio e longo prazo. É preciso começar, sim. E é por isso que devemos fazê-lo.

* * *

Para saber mais sobre a disputa eleitoral no país, confira nossa editoria especial: Eleições na Argentina.

Felipe Bianchi e Vanessa Martina-Silva | Direto de Buenos Aires (Argentina)  


* A reprodução deste conteúdo é livre e gratuita, desde que citadas a fonte, a publicação original no Opera Mundi e a lista de entidades apoiadoras da cobertura

A Agência ComunicaSul está cobrindo as eleições de 2023 na Argentina graças ao apoio das seguintes entidades: jornal Hora do Povo, Diálogos do Sul, Barão de Itararé, Portal Vermelho, Correio da Cidadania, Agência Saiba Mais, Agência Sindical, Viomundo, Asociación Judicial Bonaerense, Unión de Personal Superior y Profesional de Empresas Aerocomerciales (UPSA), Federação dos Trabalhadores em Instituições Financeiras do RS (Fetrafi-RS); Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe-RS); Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos; Federação dos Comerciários de Santa Catarina; Confederação Equatoriana de Organizações Sindicais Livres (CEOSL); Sindicato dos Comerciários do Espírito Santo; Sindicato dos Hoteleiros do Amazonas; Sindicato dos Trabalhadores das Áreas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa, e de Fundações Públicas do Rio Grande do Sul (Semapi-RS); Federação dos Empregados e Empregadas no Comércio e Serviços do Estado do Ceará (Fetrace); Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT Rio Grande do Sul (Fetracs-RS); Intersindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores do Paraná (CUT-PR); Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (AASPTJ-SP), Federação dos/as Trabalhadores/as em Empresas de Crédito do Paraná (FETEC-PR), Sindicato dos Trabalhadores em Água, Resíduos e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema-SP); Sindicato dos Trabalhadores em Água, Resíduos e Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina  (Sintaema-SC), Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada no Estado do Paraná (Sintrapav-PR), Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp Sudeste-Centro), Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal de Santa Catarina (Sintrajusc-SC); Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina (Sinjusc-SC), Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Pernambuco (Sintrajuf-PE), mandato popular do vereador Werner Rempel (Santa Maria-RS) e dezenas de contribuições individuais.


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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