Antecipar receita de partilha lembra quebra do Banespa – 23/09/2023 – Samuel Pessôa

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Há pouco, o Congresso Nacional aprovou o novo arcabouço fiscal. O desenho da regra está correto, apesar de ela ser insuficiente. A insuficiência do arcabouço deve-se ao elevado déficit vigente no ponto de partida. Em 2023, o déficit será da ordem de 1% do PIB.

O déficit deve-se ao aumento permanente do gasto, fruto da aprovação da emenda constitucional da transição, no fim de 2022. A aprovação dessa emenda contou com forte apoio da opinião pública.

A estratégia da Fazenda tem sido buscar a elevação da carga tributária por meio de uma série de medidas de combate ao planejamento tributário e do aproveitamento de novas bases tributárias.

Fazem parte do esforço da Fazenda: a volta do voto de qualidade da Fazenda no Carf (tratei do tema na coluna de 3 de junho); a tributação dos fundos fechados no Brasil e no exterior; uma melhor definição de preço de transferência das empresas na exportação de commodities para subsidiárias no exterior; limites para que incentivos de governos estaduais às empresas corroam a base tributária do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), ambos federais; crédito de ICMS no pagamento de PIS e Cofins; e o fim do pagamento de dividendos na forma de JCP (juros sobre o capital próprio).

Adicionalmente, a Fazenda deseja tributar as importações de pequeno valor e os jogos eletrônicos. A Fazenda aposta que essas medidas consigam arrecadar recorrentemente algo como 1,8% do PIB. Contas mais conservadoras do mercado apostam em uma receita recorrente da ordem de 0,8% do PIB. Saberemos somente em dois ou três anos o impacto permanente das medidas.

Dado que Lula resolveu iniciar seu terceiro mandato com o pé no acelerador do gasto, é possível que o piso da meta de primário de 2024, um déficit de 0,25% do PIB, não seja atingido.

O governo tem tratado do tema. Além de todas as medidas que elenquei, há outra possibilidade: a antecipação da receita de exploração de petróleo no regime de partilha. Essa operação é ruim. Em nada ajuda e pode atrapalhar muito.

A política fiscal tem dois impactos diretos sobre o equilíbrio macroeconômico. Primeiro, pode ser expansionista ou contracionista, e, portanto, injetar ou retirar demanda sobre o mercado de bens e serviços da economia. Segundo, é o instrumento disponível ao formulador da política econômica para influenciar na dinâmica da dívida pública.

A antecipação de receita da partilha representa uma troca patrimonial. É próxima de uma operação de privatização. A União abre mão de uma receita futura por uma receita hoje. A propriedade sobre um ativo da União muda de mãos. A operação não altera os fluxos de gastos e receitas. Não altera a postura —se expansionista ou contracionista— da política fiscal.

A antecipação tampouco altera a dinâmica do endividamento público. Em qualquer simulação de dívida, os ganhos futuros com a partilha já foram incorporados. É possível que o deságio que o setor privado cobre do setor público para antecipar a receita seja maior do que o implícito no custo de rolagem da dívida pública. Nesse caso, a antecipação representará uma piora do endividamento.

Antecipar a receita da partilha lembra muito as operações de antecipação de receita orçamentária (ARO) praticadas por Orestes Quércia em 1990 e que contribuíram para a quebra do antigo Banespa.

O arcabouço fiscal elaborado pela Fazenda e aprovado pelo Congresso Nacional considera a possibilidade do não atingimento da meta de superávit primário. A Fazenda precisa continuar a tocar a agenda de elevação da carga tributária. Mas com persistência e sem artificialismos.

Atingir a meta de primário em 2024 com uso de subterfúgios contábeis não é bom. Melhor não atingir a meta e deixar o arcabouço fiscal funcionar normalmente.


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