CPMI do 8 de Janeiro terá depoimentos reivindicados pela oposição nesta semana – Notícias

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro ouve nesta semana pessoas requisitadas pela oposição. Nesta terça-feira (29), será recebido o coronel Fábio Augusto Vieira, que comandava a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no dia dos atos extremistas. Na quinta-feira (31), será a vez do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias. Os depoimentos são estratégicos para aliados de Jair Bolsonaro (PL), que querem proteger o ex-presidente. 



Para isso, o caminho estudado é a apresentação de um relatório paralelo que consiste em tirar Bolsonaro do foco e concentrar a responsabilização da invasão dos prédios dos Três Poderes nas forças de segurança do DF e na omissão dos gestores federais do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


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Por se tratar de uma figura ligada diretamente ao governo Lula, o general Gonçalves Dias dará o depoimento mais aguardado pela oposição. “Dias tem muito a dizer, a esclarecer. Ele já foi pego em um flagrante que o torna a peça central: ele sabia da preparação da invasão do Palácio do Planalto, informou à Abin [Agência Brasileira de Inteligência], depois se negou a tomar a iniciativa de proteger o Palácio. Ele tinha não só conhecimento como a possibilidade de evitar tudo o que aconteceu no 8 de Janeiro”, disse o senador Marcos Rogério (PL-RO). 



O ministro era o chefe da segurança do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. Ele pediu demissão do cargo depois do vazamento de imagens em que aparece circulando pela sede do Poder Executivo federal entre os invasores durante os atos extremistas.


A convocação do ex-ministro foi aprovada em 20 de junho. No entanto, a ala governista ainda tentava evitar o comparecimento do militar ao colegiado. A definição da data para ouvir Dias acontece em meio às tratativas para quebrar os sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Bolsonaro.



Mesmo seguindo uma linha oposta à da ala de Bolsonaro, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), declarou que a ida do ex-GSI ao Congresso servirá para “entender melhor essa transmissão de informações por parte da Inteligência e saber até que ponto existia o compartilhamento desses dados em relação à PMDF”. Ela afirmou que o depoimento de Dias “é importante, assim como o de outros generais que deverão ser ouvidos”. O nome do ex-chefe do Comando Militar do Planalto general Gustavo Henrique Dutra é um dos cogitados. 


Forças de segurança do DF


A atuação das forças de segurança do DF também entra no centro das discussões desta semana, com o depoimento do coronel Fábio Augusto Vieira. O ex-comandante foi preso em operação da Polícia Federal (PF) em 18 de agosto por suspeita de omissão durante os atos de 8 de janeiro. As prisões dele e de seis oficiais da PMDF foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).



As investigações mostram que Vieira trocava mensagens “contendo teorias conspiratórias e golpistas”. Nas conversas sobre supostas fraudes nas eleições e um levante para reverter o resultado das urnas, o então comandante-geral comentou: “A cobra vai fumar”, mesmo, segundo a PGR, sabendo que se tratava de uma informação falsa. “Fábio demonstrou expectativa quanto ao potencial de subversão dos resultados do pleito eleitoral”, diz a instituição.


O depoimento do policial militar atende a sete requerimentos de convocação. Em um deles, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirma que o comando do militar “foi falho”, o que “permitiu que os manifestantes rompessem as linhas de controle estabelecidas e invadissem e depredassem as sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e da Presidência da República”. 


Já o senador Eduardo Girão (Novo-CE) quer focar a tese de “apagão de coordenação e comando” no dia das invasões. “Como comandante e com acesso diário aos relatórios de inteligência, [o coronel Fábio Augusto Vieira] tinha conhecimento de que as manifestações eram fatos portadores de preocupação a exigir medidas preventivas efetivas, o que não ocorreu, dado o despreparo da PMDF e a total falta de coordenação”, argumenta.


Além dos depoimentos, há previsão de votação de novos requerimentos ao longo da semana. No entanto, ainda não há acordo, o que pode fazer com que todos os mais de 800 pedidos sejam postos, de uma só vez, em votação. 

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