Prestes a presidir o Mercosul, Lula defende ajustes no acordo do bloco com a União Europeia  – Notícias

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai receber o comando do Mercosul nesta terça-feira (4), em Puerto Iguazú, na Argentina. A presidência do bloco vai ficar por seis meses com o Brasil. Na cúpula, o chefe do Executivo brasileiro vai tratar com os demais chefes de Estado das negociações que visam ao acordo entre o bloco e a União Europeia. No entanto, são baixas as chances de que, durante a agenda, seja formalizada a resposta dos sul-americanos aos europeus.



Como noticiou o R7, o Ministério das Relações Exteriores prepara uma resposta às novas exigências feitas pela União Europeia. Negociado desde 1999, o acordo está em fase de revisão, mas há entraves na questão ambiental e sobre compras governamentais. Recentemente, os europeus propuseram um documento adicional, chamado de side letter, que impõe sanções em caso de descumprimento — mas só para o lado sul-americano.


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Os países da Europa querem a garantia de que a intensificação do comércio entre os blocos não vá resultar no aumento de destruição ambiental no Brasil e nas demais nações do Mercosul — Argentina, Paraguai e Uruguai. Em contrapartida, o lado brasileiro é a favor de que não haja distinção na aplicação de eventuais sanções, ou seja, que ambos os lados sejam penalizados da mesma forma em caso de descumprimento.


A resposta ainda é finalizada pelo Palácio do Itamaraty e deve ser discutida com os demais países do bloco na cúpula, que será realizada na Argentina. Na ocasião, Lula vai defender ajustes no acordo com os europeus. Além disso, a cúpula não deve formalizar a resposta oficial, já que “é um processo que não é tão rápido e exige trabalho de coordenação interna muito intenso”.


“A posição do presidente para a cúpula é a reafirmação do interesse brasileiro em seguir com a agenda externa do Mercosul, a necessidade de fazer ajustes, como ele já tem enfatizado nos textos que foram recebidos e negociados entre Mercosul e União Europeia”, afirmou o embaixador Maurício Carvalho Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores.


“É uma discussão entre os presidentes, é uma discussão das linhas gerais, ou seja, qual é a posição brasileira em relação a esses temas, o que o presidente tem dito, naturalmente ele terá oportunidade de conversar diretamente com os presidentes dos países parceiros do Mercosul”, completou Lyrio.



Durante visita ao Brasil em junho, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse esperar que as negociações sejam concluídas até o fim deste ano. Lula, contudo, falou sobre as preocupações do Brasil com o documento adicional proposto pelos europeus. “A premissa que deve existir entre parceiros estratégicos é de confiança mútua, e não de desconfiança e sanções. Em paralelo, a União Europeia aprovou leis próprias com efeitos extraterritoriais e que modificam o equilíbrio do acordo”, disse.


Ainda no mês passado, Lula criticou novamente os europeus. “Nós vamos fazer a resposta e vamos mandar a resposta, mas é preciso que a gente comece a discutir. Não é possível que nós tenhamos uma parceria estratégica e haja uma carta adicional que faça ameaça a um parceiro estratégico”, afirmou o presidente brasileiro.










Adesão ao Mercosul









A secretária de América Latina e Caribe do Itamaraty, embaixadora Gisela Maria Padovan, informou também que o Mercosul realiza diálogos com a República Dominicana e El Salvador, além de estar em processo de implementação de Chile e Colômbia no grupo. A Bolívia está em fase de adesão ao bloco.



Em 2017, a Venezuela, de Nicolás Maduro, foi suspensa do bloco pelo não cumprimento de 112 resoluções exigidas de qualquer membro que ingressar no bloco. A reinserção do país no grupo sul-americano não será debatida oficialmente na cúpula, mas o Brasil de Lula é a favor da medida.


Recentemente, Lula causou polêmica ao comentar o regime de Maduro e disse que o ditador merece mais respeito, apesar de o governo dele ser conhecido internacionalmente por episódios de violação de direitos humanos, censura à imprensa e prisão a opositores. O brasileiro ainda evitou dizer se a Venezuela é ou não uma democracia.


“O conceito de democracia é relativo. As pessoas precisam aprender a respeitar o resultado das eleições. O que não está correto é a interferência de um país dentro de outro país”, defendeu Lula. “Quem quiser derrotar o Maduro, o derrote nas próximas eleições. Derrote e assuma o poder. Vamos lá fiscalizar. Se não tiver eleição honesta, a gente fala”, completou.

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