Opera Mundi: Nostalgia pelas Cruzadas

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

A partir de então, as guerras de independência nacional – da guerrilha espanhola contra Napoleão às campanhas de Bolívar na América do Sul, do Risorgimento italiano aos movimentos anticoloniais irlandeses e argelinos – foram nitidamente ideológicas. É notável, entretanto, que todos eles envolviam uma grande potência (ou uma potência em declínio) enfrentando uma população emergente. Essas lutas compartilham características com as guerras assimétricas mais recentes. Por um lado, a distribuição desigual do poder moldou as táticas empregadas no campo de batalha: os competidores mais fracos – a OAS na Argélia, o IRA na Irlanda, o Irgun israelense – muitas vezes tiveram que recorrer a métodos de guerrilha. A religião do nacionalismo também tinha sua própria legião estrangeira: Santorre di Santarosa e Lord Byron, um italiano e um inglês, respectivamente, deram suas vidas pela libertação nacional da Grécia; Garibaldi viajou para a América do Sul para lutar pela independência nacional – assim como, em nosso século, um número significativo de europeus viajou para a Síria para lutar pelo Estado Islâmico.

Nesse meio tempo, até a Primeira Guerra Mundial, inclusive, as guerras simétricas entre grandes potências foram travadas, em grande parte, com base na ambição colonial, pelo controle do comércio e do território. Isso continuou acontecendo mesmo quando os Estados rivais compartilhavam uma ideologia e uma cultura (na Primeira Guerra Mundial, os monarcas de três impérios em conflito – Grã-Bretanha, Rússia e Alemanha – eram primos). Durante grande parte desse período, não havia a noção de “opinião pública”, nem havia recrutamento em massa. Podia-se simplesmente declarar guerra sem ter que convencer o povo de que valia a pena lutar e morrer pela causa. No final do século XIX, entretanto, o surgimento da opinião pública inaugurou uma “política de atrocidades”. Tornou-se, então, necessário convencer a população de que o inimigo havia cometido atrocidades tão intoleráveis que era necessária uma resposta militar (tratei da política de atrocidades de forma mais extensa em um artigo para a Sidecar no ano passado).

Com a URSS, foi ainda mais fácil encontrar um pretexto para a beligerância. Tratava-se de um império de um mal evidente, e ainda por cima ateu. Seu colapso criou um vazio enorme para os grandes estrategistas dos EUA, que não podiam deixar de demonstrar uma certa nostalgia blasfema pelo adversário comunista. Basta olhar para os nomes dados às operações militares norte-americanas no exterior. Durante a Guerra Fria, esses nomes eram banais e arbitrários: a campanha terrorista contra a Cuba de Castro era chamada de Operação Mangusto; a missão para torturar e assassinar membros do Vietcongue era conhecida como Programa Phoenix; o bombardeio do Camboja, Operação Menu; Grama de Níquel designava a entrega aérea de armas a Israel durante a Guerra do Yom Kippur; Louva-a-Deus, o ataque ao Irã em 1988. No entanto, o perfil mudou após a queda do Muro. A invasão do Panamá em 1989, a Operação Causa Justa, marcou uma nova grandiloquência discursiva. Em 1991, com o desmoronamento da URSS, os EUA embarcaram na missão Restaurar a Esperança na Somália, enquanto o Haiti viu o ápice desse discurso orwelliano com a operação Defender a Democracia em 1994. Seguiram-se a Compromisso Conjunto na Bósnia (1995), a Liberdade Duradoura no Afeganistão (2001), a Liberdade Iraquiana (2003) e a clássica Odisseia do Amanhecer na Líbia (2011).

Se a guerra na era comunista tinha um valor religioso, no mundo pós-comunista ela se tornou uma questão de moralidade – de humanidade. Não falamos mais de um Império do Mal, mas de “Estados perversos”. O inimigo é para nós o que o criminoso e o pistoleiro são para o xerife. Quando falamos de nações “fora da lei”, embarcamos, à la Carl Schmitt, em uma “construção conceitual de natureza penal-criminalística própria do direito internacional”: “o conceito discriminatório do inimigo como criminoso e a implicação da justa causa correm paralelamente à intensificação dos meios de destruição e à desorientação dos teatros de guerra”.

Em outra ocasião, Schmitt observa que “confiscar a palavra humanidade, invocar e monopolizar tal termo provavelmente tem certos efeitos incalculáveis, como negar ao inimigo a qualidade de ser humano e declará-lo um fora da lei da humanidade; e uma guerra pode, assim, ser levada à mais extrema desumanidade”. À medida que nos aproximamos, como sonâmbulos, do abismo da guerra nuclear, não podemos deixar de lembrar as palavras do jurista nazista (que parecia não perceber que também estava falando sobre seu próprio regime): “As armas de aniquilação absoluta […] exigem um inimigo absoluto, para que não sejam absolutamente desumanas”.

O período contemporâneo, portanto, é marcado por uma nostalgia pelas Cruzadas. Mas, na opinião pública europeia, é possível perceber uma certa apatia, uma resignação morna, se não um ceticismo mal disfarçado: o tipo que se sente quando se assiste a um filme que já foi visto muitas vezes. A mídia ainda denuncia as atrocidades de Putin e faz comparações obrigatórias com os Hitlers e Stalins do passado, mas o faz com o entusiasmo de uma criança entediada, quase como se le coeur n’y était pas (o coração não estivesse nisso; não houvesse motivação para isso). Quantas vezes já acordamos com a notícia de que nossos antigos aliados se tornaram repentinamente réprobos e criminosos? Como podemos esquecer que Saddam Hussein recebeu armas químicas para usar contra o Irã antes de ele próprio ser considerado um criminoso de guerra? Ou que Bashar al-Assad foi considerado confiável o suficiente para torturar prisioneiros a mando da CIA antes de se tornar um suposto pária internacional?

Também é difícil acreditar que os EUA queiram ver supostos criminosos de guerra julgados em um tribunal internacional que nem sequer reconhecem; que apoiem a ocupação ilegal e o regime de apartheid de Israel, mas se recusem a tolerar a presença da Rússia na Crimeia e no Donbass; que reconheçam as queixas etno-territoriais das minorias kosovares na Sérvia, mas não as da minoria russófona na Ucrânia, e assim por diante. Como podemos levar a sério as invectivas do Ocidente contra regimes autoritários e os apelos para defender a democracia, quando nossos líderes democráticos estendem o tapete vermelho para um príncipe saudita que massacra jornalistas críticos e um general egípcio que executa presos políticos às dezenas de milhares?

Talvez seja hora de nossas elites deixarem de lado sua hipocrisia e falarem tão francamente quanto os atenienses quando impuseram sua vontade aos habitantes da ilha de Melos:

“Não vamos encher nosso argumento com uma linguagem elevada, afirmando que quando derrotamos os persas ganhamos o direito de governar ou que agora estamos buscando retribuição por algum mal que nos foi feito. Isso não o convenceria. Da mesma forma, não esperamos que você pense que há algum poder de persuasão nos protestos de que […] você não nos fez nenhum mal. Portanto, mantenhamos essa discussão prática, dentro dos limites do que nós dois realmente pensamos. Você sabe tão bem quanto nós que, quando estamos falando no plano humano, as questões de justiça só surgem quando há igualdade de poder para forçar: em termos de praticidade, o dominante exige o que pode e o fraco concede o que deve”.

Por um lado, Tucídides parece se dirigir aos russos de hoje, dizendo-lhes que parem de justificar cada ato de agressão invocando a “Grande Guerra” de setenta anos atrás e a necessidade de salvar a Europa de uma ameaça nazista (assim como os atenienses protegeram a liberdade grega do domínio persa). Por outro lado, ele parece estar se referindo aos norte-americanos, que impõem penalidades e sanções simplesmente porque têm o poder de fazê-lo, a Estados cuja fraqueza muitas vezes os obriga a obedecer.

(*) Marco D’Eramo é jornalista. Foi correspondente do Paese Sera e do La Repubblica, além de fundador do Il manifesto e colaborador da The New Left Review.

(*) Tradução de Pedro Marin

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.


Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*