França: depredações e forte mobilização policial marcam quarta noite consecutiva de confrontos – 01/07/2023

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

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Veículos blindados leves, unidades de elite e 45 mil agentes de segurança mobilizados: o governo francês acionou meios “excepcionais” na sexta-feira (30) para tentar conter o ciclo de violência, saques e destruição que toma diversas cidades do país. Os incidentes mais graves ocorreram em Marselha. Outros confrontos eclodiram em Paris, Lyon, Grenoble, Saint-Etienne e Estrasburgo. Os distúrbios, no entanto, teriam sido de “menor intensidade”, de acordo com o Ministério do Interior.

Veículos blindados leves, unidades de elite e 45 mil agentes de segurança mobilizados: o governo francês acionou meios “excepcionais” na sexta-feira (30) para tentar conter o ciclo de violência, saques e destruição que toma diversas cidades do país. Os incidentes mais graves ocorreram em Marselha. Outros confrontos eclodiram em Paris, Lyon, Grenoble, Saint-Etienne e Estrasburgo. Os distúrbios, no entanto, teriam sido de “menor intensidade”, de acordo com o Ministério do Interior.

Pela quarta noite consecutiva, confrontos com a polícia e depredações em espaços públicos marcaram os protestos em muitos bairros e centros de cidades francesas desde a morte, na terça-feira (27), do jovem Nahel, morto por um policial durante uma blitz.

Desde então, prédios públicos, escolas, comércios têm sido alvo da ira de jovens moradores de bairros populares e incendiados em diversas cidades do país, relembrando os tumultos que abalaram a França em 2005, após a morte de dois adolescentes perseguidos pela polícia.

Durante a madrugada de quinta (29) para sexta-feira, 492 prédios foram atacados, 2 mil veículos queimados e dezenas de lojas saqueadas, apesar da prisão de quase mil pessoas durante a noite.

Mas a violência da madrugada de sexta-feira para este sábado (1º) foi considerada de “menor intensidade” pelo ministro francês do Interior, Gérald Darmanin, durante sua visita a Mantes-la-Jolie, em Yvelines, na região parisiense. Por volta das 2h30, ele relatou cerca de 470 prisões em nível nacional e focos de tensão principalmente em Marselha e Lyon.

Mobilização “excepcional”

Em uma tentativa de conter o ciclo de violência, saques e destruição, as autoridades fortaleceram ainda mais seus dispositivos de segurança na sexta-feira. Ao final de um segundo comitê interministerial de crise em apenas dois dias, Darmanin anunciou a mobilização “excepcional” de 45 mil policiais e agentes de segurança para conter a quarta noite consecutiva de tumultos.

A esses números, ligeiramente elevados em relação à noite anterior, foram adicionados o envio de veículos blindados e o uso contínuo de unidades de elite, como o GIGN, para prevenir a violência ainda durante a tarde de sexta-feira.

Dezenas de viaturas da polícia foram posicionadas próximas aos acessos do bairro de Vieux Pont, em Nanterre, epicentro da violência urbana e marcado na sexta-feira por disparos de fogos de artifício. Outros veículos policiais se instalaram perto do bairro comercial de Les Halles, no coração de Paris, cenário de saques na noite anterior.

Na tarde de sexta-feira, ocorreram incidentes dispersos em Rosny-sous-Bois e em um shopping center em Créteil, dois subúrbios de Paris, e também no centro de Estrasburgo, onde uma loja Apple foi vandalizada e 33 pessoas foram presas, de acordo com a prefeitura de Bas-Rhin.

“Envio de forças policiais adicionais”

À noite, Marselha voltou a ser abalada por confrontos. Por volta das 2h, a polícia já havia anunciado 88 detenções desde o início da noite entre pequenos grupos, de grande mobilidade, mascarados, em que alguns “tentaram realizar saques” em diversos pontos da cidade. Dois policiais ficaram levemente feridos.

Muitos destes grupos de jovens lançaram projéteis contra a polícia, principalmente em uma grande avenida do centro, La Canebière, enquanto diversas lojas foram saqueadas, incluindo a da marca de luxo Lancel. Algumas armas também foram roubadas de um arsenal, mas sem munição, de acordo com o quartel-general da polícia.

 

 

O prefeito de Marselha, Benoît Payan, pediu “o envio imediato de forças policiais adicionais” diante da violência e saques na segunda maior cidade da França. O Ministério do Interior havia anunciado no início da noite a chegada de um avião de vigilância das forças especiais Raid.

A região de Paris não foi poupada pelas chamas, em particular o subúrbio de Colombes. Em Nanterre, nove pessoas foram presas carregando galões de combustíveis e coquetéis molotov. Em Saint-Denis, um centro administrativo foi atingido por um incêndio, e em Val-d’Oise, a prefeitura de Persan-Beaumont e a delegacia de polícia municipal também foram incendiadas e parcialmente destruídas.

 

 

“Polícia racista”

Confrontos ocorreram entre manifestantes e a polícia na noite de sexta-feira em frente ao Hôtel de Ville, a prefeitura em Lyon, no início de uma manifestação contra a violência policial, o que havia sido proibido pelo governo. Os manifestantes, no entanto, se aglomeraram por volta das 20h (horário local) no centro da cidade, chegando a 1,3 mil pessoas, informou a prefeitura.

“Sem paz, sem justiça”, “renúncia de Darmanin”, “Soulèvements de la terre e dos subúrbios”, “polícia racista”, “por Nahel”, gritava a multidão que reunia ativistas de extrema-esquerda, mas também moradores de Lyon e seus subúrbios. As forças de segurança responderam com gás lacrimogêneo aos fogos de artifício disparados por manifestantes encapuzados. A imprensa regional informou que carros foram revirados e incendiados.

Grupos de jovens, alguns encapuzados, outros armados com morteiros de fogos de artifício ou barras de ferro, aproveitaram a situação para saquear diversas lojas nas ruas do centro da cidade e atear fogo a lixeiras, mas se dispersaram rapidamente sob o anúncio da aproximação da polícia.

 

 

O dispositivo de segurança Raid também foi implantado em Lille em frente à principal delegacia de polícia da cidade, onde fogueiras foram acesas no início da noite. Em Grenoble, centenas de jovens encapuzados conseguiram assaltar inúmeras lojas do centro da cidade, principalmente lojas de roupas e telefones, antes de uma intervenção tardia da polícia.

Em Saint-Etienne, centenas de jovens, muitos usando máscaras cirúrgicas, quebraram vitrines e saquearam diversas lojas de roupas, óticas e joias.

Manifestações “contra o racismo, o crime e a violência policial” foram proibidas na noite de sexta-feira em Paris, no centro de Marselha, Lyon, Bordeaux e Toulouse. Mas centenas de pessoas se manifestaram apesar da proibição, especialmente em Montpellier. Em Paris, a polícia dispersou à noite uma centena de pessoas reunidas na Praça da Concorde.

 

 

Os Bleus pedem calma

“O tempo da violência deve acabar para dar lugar ao do luto, do diálogo e da reconstrução”, pediram os jogadores da seleção francesa de futebol a propósito dos protestos, em um texto veiculado na sexta-feira pelo capitão Kylian Mbappé.

Os Blues se dizem “marcados e chocados com a morte brutal do jovem Nahel” e lançam um “apelo à calma, conscientização e responsabilidade”, insistindo que a violência deve dar lugar a “outras formas pacíficas e construtivas de se expressar”.

 

 

O presidente Emmanuel Macron, que encurtou sua estada em Bruxelas, pediu que as famílias se responsabilizem pelas ações dos jovens, que vêm sendo os autores mais numerosos dos contextos de violência.

A morte de Nahel, cuja família é origem argelina, reacendeu o tema da violência policial, em um país onde 13 pessoas morreram após um controle policial no ano passado.

(Com informações da AFP)

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